Memórias de um bebum

Cinco horas da manhã um bêbado stá cambaleando na rua e pára em frente ao poste. Depois de ficar alguns segundos olhando para o dito cujo ele fecha a mão e começa a bater nele, como se fosse uma porta: "toc-toc" nisso, passa um gozador e mexe com ele:
-Ô bebum! Não adianta bater! Não tem ninguém rm casa!
-Lózico que tem! hic)A luz ta acesa!