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Havia um almemão, um brasileiro e um japonês que
foram para a guerra e foram aprisionados, e veio o General e fez uma proposta: Entre vocês três a medida dos pênis juntos deve dar 50cm ou vocês vão para a forca. Então mediram o do Alemão, deu 25 cm, o do brasileiro 23cm, ficaram contentes faltavam apenas 2cm, e foi a vez do japonês, mediram... mediram novamente...mais uma vez... deu 2cm. Foram soltos com havia sido prometido.
Lá fora comemorando, estavam se gabando o alemão e o brasileiro, mas o japonês disse :
- Se o meu pau não estivesse duro, já estaríamos mortos.

Um negão daqueles bem beiçudo vai a feira.Lá na barraca de frutas , um mamão que estava pendurado cai e bate no seu beiço fazendo ele balançar.
Qual é o nome do filme ?
R.:Mamão que balança o beiço(A mão que balança o berço)

Joaõzinho ganhou uma cadelinha e colocou a ela o nome de bunda.
A cadelinha fez cocô no tapete e a mãe de Joaõzinho disse que se ela fizesse isso de novo ia dar ela ao vizinho.
Depois de um tempo a cadelinha fez de novo.
Quando o pai de Joaõzinho chega, nota que seu filho está triste e pergunta:
-Filho, porque está triste?
E Joaõzinho responde:
-Porque minha mãe deu a bunda pro vizinho.

Estava um bêbado no ônibus:
Se meu pai fosse um pato e minha mãe uma pata eu era um patinho...
Se meu pai fosse um cachorro e minha mãe uma cadela eu era um
cachorrinho...
Se meu pai fosse um gato e minha mãe uma gata eu era um gatinho...
Claro, chegou a hora que ninguém mais agüentava o bêbado. O trocador foi o
primeiro a perder a paciência:
E se teu pai fosse um veado e sua mãe uma puta?
Aí eu era trocador...

Em uma escola muito heterogênea, onde estudam alunos de
várias classes sociais, durante uma aula de português,
a professora pergunta:

Qual é o significado da palavra "óbvio"?

Rapidamente, Marcílio, rico, um dos mais aplicados
alunos da classe, que estava sempre muito bem vestido,
cheiroso e bonito, respondeu:
- Prezada professora, hoje acordei bem cedo, ao raiar
da alva, depois de uma ótima noite de sono no conforto
de meu quarto particular. Desci a enorme escadaria de nossa
humilde residência e me dirigi à copa onde era servido o café.
Depois de deliciar-me com as mais apetitosas iguarias,
fui até a janela que dá vista para o jardim de entrada e admirei
aquela bela paisagem por alguns minutos, enquanto pensava como
é agradável e belo o viver.
Virando-me um pouco, percebi que se encontrava guardado na garagem
o automóvel BMW pertencente a meu pai. Pensei com meus botões:
"É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Mercedes".
Sem querer ficar para trás, Guilherme, de uma família de classe média,
acrescentou:
- Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é
meio duro. Mas eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador
do lado da cama para tocar cedo. Levantei meio zonzo, comi um pão meio
muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai
estava na garagem. Imaginei: "É ÓBVIO que o papai foi trabalhar de ônibus".

Embalado na conversa, José, de classe baixa, também quis responder:

- Fessora, oje eu quase num durmí, purquê teve tiroteio até tarde na favela.
Só acordei di manhã purquê tava morreno di fome, mas num tinha nada pra
cumê mesmo... quando oiei pela janela du barracão, vi a minha vó cum jornal
dibaxo du braço e pensei:
"É ÓBVIO qui ela vai cagá. Num sabe lê!"